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de mãos dadas

Sobre a Psicologia do Luto

Como funciona a terapia para pessoas enlutadas?

O processo de luto é único para cada pessoa. Não existe um “jeito certo” ou um “tempo ideal” para viver a perda, mas muitas vezes o acompanhamento psicológico pode oferecer um espaço seguro para atravessar essa experiência tão desafiadora.

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Quais os objetivos e focos da terapia?

  • Acolher a dor da perda sem julgamentos.

  • Validar emoções como tristeza, culpa, raiva, solidão ou confusão.

  • Ajudar a compreender o que mudou na vida após a perda.

  • Construir novos significados e formas de manter um vínculo saudável com quem ou com o que foi perdido.

  • Desenvolver recursos internos para retomar a vida de maneira possível e respeitosa com a história vivida.

 


Qual a frequência das sessões?

As sessões costumam ser semanais, com duração média de 50 minutos, podendo ser ajustadas conforme a necessidade de cada pessoa.

 


E se falar sobre o assunto doer muito?

O trabalho acontece de forma gradual, respeitando o ritmo do enlutado: em alguns momentos pode ser mais voltado para a expressão da dor e em outros para a reorganização da vida após a perda.

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A terapia vai me ajudar a esquecer? 

O objetivo não é “esquecer” ou “superar” a perda, mas aprender a conviver com ela de maneira mais leve, encontrando caminhos para reconstruir a própria existência, com respeito à memória e ao significado do que foi perdido.​​

 

​E sobre valores? Quanto custa?

O conselho federal de Psicologia não permite a divulgação dos valores dos serviços por meio de anúncios online. Para saber os valores e tirar todas as suas dúvidas, por favor entre em contato através do Whatsapp. Terei o maior prazer em atendê-lo (a).   

Tipos de atendimentos

Outros serviços

Comunicação de más notícias

A comunicação de más notícias é um momento delicado que exige preparo, empatia e sensibilidade. O psicólogo atua oferecendo suporte emocional tanto para a equipe de saúde quanto para o paciente e sua família, auxiliando na transmissão da informação de forma humanizada. Ele ajuda a reconhecer e legitimar as reações imediatas — como choque, negação, choro ou raiva —, oferecendo acolhimento e ajudando a pessoa a iniciar o processo de compreensão da realidade difícil que está sendo comunicada.

 

Acompanhamento de pacientes em cuidados paliativos

Nos cuidados paliativos, o psicólogo contribui para a qualidade de vida do paciente e de sua família, mesmo diante de uma doença que não tem possibilidade de cura. O trabalho envolve acolher medos, angústias e sofrimentos, favorecer a expressão de desejos e necessidades, e promover reflexões sobre sentido, legado e dignidade. O objetivo não é prolongar nem abreviar a vida, mas oferecer suporte para que esse tempo seja vivido da forma mais plena e humana possível.


Atendimento a familiares de pacientes em terminalidade

Para familiares que acompanham um ente querido em fase terminal, o psicólogo oferece um espaço de escuta e acolhimento diante da dor antecipatória da perda. Esse acompanhamento ajuda a lidar com sentimentos de impotência, cansaço emocional e medo da despedida, além de fortalecer recursos internos para atravessar o processo de forma menos solitária. Também prepara os familiares para a vivência do luto após o falecimento, oferecendo continuidade no cuidado psicológico.

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Minha Abordgem

© 2025 por Alice Mendes, Ph.D.

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